sexta-feira, 29 de julho de 2011

Disse o meu Senhor ao Anjo: Vai e entrega esta carta ao anjo de Memorial...

Mano Serafim

Disse o meu Senhor ao Anjo: Vai e entrega esta carta ao anjo de Memorial...
Vi e Vejo as tuas obras-orações... [Sinto] o teu coração e [ouço] o teu gemido!
Vim perscrutar de perto apesar de também ser Eu Quem Sou, Deus também de longe... “Acaso, sou Deus apenas de perto, diz o SENHOR, e não também de longe?” (Jeremias 23:23).
Pensaram eles: “Derrubaremos o templo; apagaremos dos anais da História e da memória; e faremos parar esta obra!”- IGREJA BATISTA MEMORIAL !
Loucos!

Eles não sabem que sou Eu Deus, e Deus somente Eu Sou?

Quanto tempo pensaram eles que poderiam zombar de mim?

 Esqueceram que Sou eu quem abato o soberbo e exalto o humilde de coração?!
Poderão eles esfacelar a Pedra de Esquina, a qual eu pus por fundamento na minha Igreja viva, a qual só se locomeve de seu lugar quando eu mesmo a sopro?

Mas qual Pedra de Esquina senhor?
Qual???? - A mesma que puseste Pedro sobre ela?
Ora, nestes dias alguém me disse que o anjo da Igreja Batista Memorial, Bispo Manoel Pedro reabriria o ministério e que também teria uma “nova cobertura” espiritual (de um desses pastores famosos do Evangelho do agora).
E de fato eu não cri!
E desta maneira o respondi:
Eu particularmente não concordo com esta expressão "COBERTURA ESPIRITUAL”, ora, nem na Igreja primitiva existia essa idéia PENTECOSTALIZADA, e nem no N.T. está registrado algo perecido a isso...
 Quem precisa de cobertura (literalmente) é quem e o que anda descoberto!
 E para o crente em Jesus, Ele já anda/está coberto do Espírito Santo; Espírito de Cristo - este já é ungido por Deus e ponto final.
 Quem sempre criou estes neologismos através dos tempos foram os homens oriundos das religiões cristãs paganizadas - Igreja católica Apostólica Romana (a Mãe de todas as heresias) quanto a sua reprodução parcial, a filha (Protestante Cristã), os evangélicos fervorosos das Instituições.
 Imagine você se o Bispo Manoel Pedro só for e puder exercer seu bispado se este estiver "debaixo" de "autoridades" e "unções" pré-fabricadas pelos homens que se intitulam semideuses em suas próprias confrarias-panacéia?
O apóstolo Pedro antes conhecia a Jesus de Nazaré, mas depois confessou com seus próprios lábios que Deus havia-O ungido com poder e no Espírito Santo, o tornado assim, o CRISTO PROMETIDO – “Como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com virtude; o qual andou fazendo bem, e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com ele.” (Atos.5.38) – hoje estes “anjinhos” de igrejas andam destituídos do Espírito (unção de cristo) e agem maltratando/ferindo e  adoecendo o rebanho do Sumo Pastor das almas!
Aliás, no meu ver todo crente (tanto o crentão quanto o cretino) que anda atrás/na procura cega de “unções” pra operar isso ou aquilo em nome de Deus são certamente crentes que andam no viés de qualquer vento de doutrinas e desprovidos da verdadeira unção que compete aos santos em Cristo Jesus – tão simples assim leia: E vós tendes a unção do Santo, e sabeis tudo. E a unção que vós recebestes dele, fica em vós, e não tendes necessidade de que alguém vos ensine; mas, como a sua unção vos ensina todas as coisas, e é verdadeira, e não é mentira, como ela vos ensinou, assim nele permanecereis. E agora, filhinhos, permanecei nele; para que, quando ele se manifestar, tenhamos confiança, e não sejamos confundidos por ele na sua vinda. (1Jo.2.20,27 e 28)
Já basta de tanta meninice no meio evangélico!
O convite é para que saiamos do jardim de infância espiritual!
Voltemos a mamar nas tetas da palavra da Vida – desejosos pelo leite consistente e que nutre espiritualmente para a eternidade!
O Bispo Manoel Pedro tem é mais de 30 anos de Ministério Pastoral e acredito que o mesmo deva ao menos saber o que quer...
A História acena para uma nova espiritualidade ( e o que Reino dos Céus espera de nós) oriunda somente de um simples e puro Evangelho sem as atuais mantras de ministérios pessoais, antes da Palavra da Vida!
Mas o que sempre vejo nessas empreitadas "renascentistas religiosas em nome de meus ministérios"- é a caricatura atual das denominações que se dizem não partícipe deste atual SISTEMA PAGÃO!
MENTIRA!!!!!
Aquele que de fato é guiado pelo Espírito da verdade, este não sabe para onde vai, porém, acredita e descansa nas Asas do Deus dos Salmos - 91 - Na sombra do Altíssimo....,Este apenas pára no caminho e diz: Vento ventania me leve para qualquer lugar junto das barbas de Deus(quem lê entenda (rsrsrs).
Oxalá Deus uma nova espiritualidade na MEMORIAL que jamais se aniquilou de Seu memorial do Eterno (Sl.56.8)
Enfim, A igreja-eu-você-emergente culmina (rá) numa viajem que sai de nós e retorna para nós nesta geração vigente!
E isso...
Sempre a carregar nos lombos a responsabilidade espiritual de que é Ele quem em nós opera hoje e sempre!
Ora, o nosso único e "árduo" trabalho seria descansar, senão Nele. Portanto meu mano, não existe nada que podemos fazer se Ele não o fizer primeiramente em nós e por nós... i.e., se a Sua cobertura divina não estiver sobre e em nós!
 Beijo
 Mano Serafim
Em 22 de julho de 2011 15:52

Pergunto chegando ao fim e parando por aqui: o Anjo entregou esta carta ao anjo Manoel Pedro da Igreja que se reúne na Memorial Batista REDIVIVA, renascida das cinzas e triunfante em meio aos escombros?
Espero que sim, e que Deus o abençoe nesta nova caminhada espiritual!
Graça & Paz a todos , IGREJA!
Mano Serafim.......................29/07/11.

terça-feira, 26 de julho de 2011

Aquele que nos sonda é o mesmo quem diz: “ESTEJAIS EM MIM!


                    
                                      Por Mano Serafim

Aquele que nos sonda é o mesmo quem diz: “ESTEJAIS EM MIM...”
O convite para a Igreja nestes últimos dias é para o retorno a Palavra da Vida mediante a raiz na Oliveira/Videira verdadeira!
O “Estejais em Mim”- nunca fora tão imperativo como denota uma condição espiritual de os ramos-discípulos permanecerem “vivos neste corpo-de-morte” na Videira verdadeira.
Ser um ramo frutífero numa condição que já o traz como caule de pertencer originalmente desde a semeadura a sua própria oliveira (vinde) já o é difícil, imagine o ser enxertado sem geneticamente pertencer a tal oliveira?
ATENÇÃO APÓSTOLOS PÓS-MODERNOS leiam para o vosso próprio entendimento profético: Baseado na história do povo de Israel, o Apóstolo Paulo, vislumbra numa percepção histórico-profética brilhante – “Digo, pois: Porventura rejeitou Deus o seu povo? De modo nenhum; porque também eu sou israelita, da descendência de Abraão, da tribo de Benjamim. Deus não rejeitou o seu povo, que antes conheceu. Ou não sabeis o que a Escritura diz de Elias, como fala a Deus contra Israel, dizendo: Senhor  mataram os teus profetas, e derribaram os teus altares; e só eu fiquei, e buscam a minha alma? Mas que lhe diz a resposta divina? Reservei para mim sete mil homens, que não dobraram os joelhos a Baal. Assim, pois, também agora neste tempo ficou um remanescente, segundo a eleição da graça. Mas se é por graça, já não é pelas obras; de outra maneira, a graça já não é graça. Se, porém, é pelas obras, já não é mais graça; de outra maneira a obra já não é obra. Pois quê? O que Israel buscava não o alcançou; mas os eleitos o alcançaram, e os outros foram endurecidos. Como está escrito: Deus lhes deu espírito de profundo sono, olhos para não verem, e ouvidos para não ouvirem, até ao dia de hoje. E Davi diz: Torne-se-lhes a sua mesa em laço, e em armadilha, E em tropeço, por sua retribuição; Escureçam-se-lhes os olhos para não verem, E encurvem-se-lhes continuamente as costas. Digo, pois: Porventura tropeçaram, para que caíssem? De modo nenhum, mas pela sua queda veio a salvação aos gentios, para os incitar à emulação. E se a sua queda é a riqueza do mundo, e a sua diminuição a riqueza dos gentios, quanto mais a sua plenitude! Porque convosco falo, gentios, que, enquanto for apóstolo dos gentios, exalto o meu ministério; Para ver se de alguma maneira posso incitar à emulação os da minha carne e salvar alguns deles. Porque, se a sua rejeição é a reconciliação do mundo, qual será a sua admissão, senão a vida dentre os mortos? E, se as primícias são santas, também a massa o é; se a raiz é santa, também os ramos o são.E se alguns dos ramos foram quebrados, e tu, sendo zambujeiro, foste enxertado em lugar deles, e feito participante da raiz e da seiva da oliveira, Não te glories contra os ramos; e, se contra eles te gloriares, não és tu que sustentas a raiz, mas a raiz a ti. Dirás, pois: Os ramos foram quebrados, para que eu fosse enxertado. Está bem; pela sua incredulidade foram quebrados, e tu estás em pé pela fé. Então não te ensoberbeças, mas teme. Porque, se Deus não poupou os ramos naturais, teme que não te poupe a ti também. Considera, pois, a bondade e a severidade de Deus: para com os que caíram, severidade; mas para contigo, benignidade, se permaneceres na sua benignidade; de outra maneira também tu serás cortado. E também eles, se não permanecerem na incredulidade, serão enxertados; porque poderoso é Deus para os tornar a enxertar. Porque, se tu foste cortado do natural zambujeiro e, contra a natureza, enxertado na boa oliveira, quanto mais esses, que são naturais, serão enxertados na sua própria oliveira!
Porque não quero, irmãos, que ignoreis este segredo (para que não presumais de vós mesmos): que o endurecimento veio em parte sobre Israel, até que a plenitude dos gentios haja entrado. E assim todo o Israel será salvo, como está escrito: De Sião virá o Libertador, E desviará de Jacó as impiedades. E esta será a minha aliança com eles, Quando eu tirar os seus pecados. Assim que, quanto ao evangelho, são inimigos por causa de vós; mas, quanto à eleição, amados por causa dos pais. Porque os dons e a vocação de Deus são sem arrependimento. Porque assim como vós também antigamente fostes desobedientes a Deus, mas agora alcançastes misericórdia pela desobediência deles, Assim também estes agora foram desobedientes, para também alcançarem misericórdia pela misericórdia a vós demonstrada. Porque Deus encerrou a todos debaixo da desobediência, para com todos usar de misericórdia. O profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis os seus caminhos! Porque quem compreendeu a mente do Senhor? ou quem foi seu conselheiro? Ou quem lhe deu primeiro a ele, para que lhe seja recompensado? Porque dele e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém.” (Rm.11).
Os Evangelhos narram que Jesus logo no inicio do seu ministério faz um convite a um judeu cobrador de impostos da corte Romana, chamado Levi, o mesmo Mateus que escreveu mais tarde, o Evangelho segundo Mateus- “Vem e me segue!” – disse: Jesus.
Quanto ao chamado direto – vindo do próprio Jesus - o ex-cobrador de impostos Levi não indagou coisa alguma, ele apenas abandonou o tribuno e seguiu os passos do novo Mestre acenado por João batista.
Quem poderá imaginar o que se passou na cabeça deste homem que aparentemente não possuía nenhuma vocação para o Evangelho mesmo sendo um judeu oriundo do caule original da Oliveira/Videira verdadeira de Israel, porém, discriminado pelos fariseus e pelo povo por causa de sua profissão junto à corte romana?
E o que dizer de Lucas (médico grego) que escreveu o evangelho S.Lucas e Atos dos Apóstolos e foi um grande cooperador de Paulo no evangelho da graça aos gentios –  um ramo enxertado na Videira verdadeira?
Acredito que em cada um dos homens a quem Jesus de Nazaré escolheu pra serem seus doze discípulos mais achegados na propagação das Boas Noticias, cada um deles experienciariam uma maneira diferente um do outro do importante significado de ser um ramo-discípulo da Videira verdadeira,Cujo Agricultor seja Deus-Pai, embora, o Evangelho seja o mesmo ponto pivotal para todos. A leitura que fazemos dele é o que realmente nos valha.
Ora, e o que nos valha tão apenas neste contexto?
Se o nosso olhar não estiver aberto e fitado nEle?
Aliás, Aquele que nos sonda é o mesmo quem diz: “ESTEJAIS EM MIM!”
Há quem acredite que para que Deus possa agir e operar através e na vida de uma pessoa, a mesma deva estar preparada, engano, a vontade de Deus é soberana sobre todos e acima de qualquer coisa ou circunstância... Seu poder abrange e sonda tanto gente como pedras, posto que das pedras Ele tenha o poder de suscitar filhos a Abraão, e de gente poderá transformar em pedras – a mulher de Ló.
A expressão verbal Bara, implica que Deus chama a/de existência o que ainda não foi gerado, é trazer a forma visível o que ainda parece ser informe, Ele chama de matéria o imaterial utilizando do caos principio básico inerente ao poder que emanam de suas palavras...,
É preciso entender o que disse Martinho Lutero -“é a natureza de Deus criar algo a partir do nada (enxertar o ramo quebrado na Videira verdadeira - grifo meu). Esta é a razão porque ele não pode usar alguém que ainda não chegou a ser nada (que não está arraigada a Videira verdadeira – grifo meu)." Sendo assim, creia, que nenhum homem poderá se intitular alguma coisa se não for da vontade de Deus no Espírito e se este espiritualmente não permanecer na Sua palavra que o conduz ao NADA SER, senão a um mero ramo enxertado na Videira verdadeira. “Sem mim nada podeis fazer “– disse Jesus.
Alguém religiosamente poderá olhar para você e te rotular como um desprovido de “unção” (Cristo –ungido- unção) um ramo cortado, solto/separado da Videira, outro dirá que você precisa urgentemente se renovar nas águas do Espírito, porém, outro o verá com outros olhos de fé e de amor segundo o evangelho, e o dirá: Ele [a Videira verdadeira] poda os seus ramos para que cresçam e dêem mais frutos ainda!
Crer e ver, assim sucede a fé de quem acredita que Deus age segundo o seu poder e vontade que em nós opera – Graça!
Aliás, testemunhar de Cristo nunca será demonstrações de força e de poder, porém, de amor e de compaixão pela obra de Deus na vida do próximo sendo este um ramo-discípulo-Igreja ENXERTADO ou nascido da mesma Videira verdadeira!
Resultado fantástico de tudo isso se concretiza na certeza desde tempos imemoriais, um masquil do homem na sua intimidade para Deus: “quero a Ti mesmo... porque, sem Ti, me é insuportável o próprio eu”. Este é o grito inaudível do coração humano!
E que deve ser o lema do discípulo-ramo [frutífero] de Jesus em resignação, esperança e compaixão para com o mundo que jaz no maligno.
Ver a Deus na vida do próximo crê-se que já seja o suficiente para que o amor de Deus se torne pleno e extensivo sobre a Terra. Posto que o profeta vaticinasse uma Boa Noticia – “A terra se encherá de sua glória e conhecimento”.
Ora, a convicção dessa importância sugere (ao mais íntimo de cada ser) a certeza de que, após a noite do mundo, despontará o alvorecer de um dia, inundando de luz os caminhos.
Sim, um caminho que nos porá renova-Mente no Caminho e que inevitavelmente nos conduzirá a seiva vital da Videira verdadeira.
Eis aí um grito de liberdade para o ente Igreja dos últimos dias!
E quem pensou que eu iria corroborar para uma nova roupagem para a filha da mamãe católica esfregou a cara na lama!
Somente Nele, Cujo Verbo de Deus se existencializa na(s) Palavra(s) –“Estejais em Mim!” e “onde estiver dois ou mais reunidos em meu nome eu ali também estarei!”
Mano Serafim

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Deus entre o real e o abstrato da arte universal-MENTE proporcional a mim...

                                                   Por Mano Serafim

Permitirás que um espírito lhe golpeie a jugular do saber?
Logo eu que já andei pelos quatro cantos do mundo a procura de respostas existencias que me revelassem o Artezão que me formou nesta arquitetura-pintura complexa (risos)...
Pergunte a qualquer sábio o que ele mais deseja, e é mais do que provável que responderá: mais conhecimentos.
Divinamente seria se o fator inexistência pré-existisse, tendo em vista que do nada Deus chamou de Existência?
Elevado ao nível do sobrenatural, só a “lógica” da fé permite compreender Aquele em quem subsistem todas as coisas, considerando insensatez toda dedução de que tudo caminha para o nada.
É razoavelmente aceitável que uma inteligência suprema governe o mundo, apesar dos enigmas e dos paradoxos da vida presente.
Mas, afinal, quem é Deus? O Eterno, o Incriado, o Onipotente, o Onisciente, o Onipresente, a Imanência e Transcendência de tudo quanto existe no Cosmos. E por mais que a Teologia queira “batizá-lo”, Ele continuará a ser o Inominável. Causa Única não causada. Aquele que é em razão de sua própria essência. Somatório de todos os átomos. Principio vital infinito, do qual o ser humano é apenas pequeno grão de areia..., 
Há séculos estelar atrás eu via a morte dos planetas no mar cósmico e hoje já se conta mais um planeta para a famigerada Astrologia adulterada... Aliás, como poderia o governo de todos os seres existenciais, o equilíbrio de todos os astros e sapiência das leis naturais resultarem na mera evasiva do nada?
Ainda na minha busca por respostas existenciais vislumbrei quando percebi que a lua inteira agora é um manto negro, e que horror, são os quatro ciclos no escuro deserto dos céus...
No cume calmo de um monte ouvi a sombra sonora de um disco voador - Assim se pronuncia a Ufologia!
No que o Gênesis do amor se dilata na Encarnação em hipótese de o Eterno ser eu – O amor se fez gente em mim. Emerge daí a inquietude espiritual, a angústia existencial que só se elimina com a integração dos pequeninos ao mar insondável do grande Ser Divinal.
Uma resposta universal-Mente proporcional a mim?
-- Alô, estranho eu voltei mais puro do céu - Essa experiência ninguém a tira de mim!
Num instante, em provérbios, eu disse;    
A morte nunca foi de fato morte, antes um rápido intervalo para Vida – o fim de um começo!
Angustiar-se será inevitável se na vida a alegria não nos poupasse do inferno existencial.
Permita então eu a mim que a  arte criadora do amor entre nesta casa coração...,
Evoca a felicidade quem do amor faz o seu amuleto de contentamento artesanal.
Possuído de insensatez é todo aquele que afirma que a arte não seja um Dom da parte de Deus. A arte é a expressão que constrói um novo sentido integrante da cultura. O artista passa a ser um ente social que reflete sobre a sociedade, voltando-se para ela a fim de criticá-la, afirmá-la ou superá-la. Sob essa ótica, em um embate constante com a Natureza, o artista deve ser visto como gênio-deus-criador e solitário excepcional.
Outro aspecto é, quem dera que o abstrato da arte fosse uma real declaração de amor
em gratidão a criatividade dada por Deus em exprimir sensorialmente um feixe de louvores a existência em Deus, sem procurar a justa forma de se expressar na pele de um painel de aço escovado!
Em Deus eu já me sinto plenamente descoberto e tatuado. As minhas camadas humanas vão despindo aos poucos. Abres-me o peito em terreno fecundo quando me acumulas de amores, de favores, eternamente REDENTORES que exponenciaram a Criação em arte pelo simples desejo de se amar; e mutante-mente se constatam suas frequentes mudanças decorrentes a relação universal entre o real e o abstrato divino. Embora, isso tudo ou apenas tudo isso, seja o todo-em-tudo universal-Mente e proporcional a mim...
Pois, esta é a minha ótica.
Mano Serafim

quinta-feira, 7 de julho de 2011

A idade de ser feliz


                                                      Dica de Rita Sales
                                                   A idade de ser feliz
Existe somente uma idade para a gente ser feliz, somente uma época na vida de cada pessoa
em que é possível sonhar e fazer planos e ter energia bastante para realizá-los a despeito de todas as dificuldades e obstáculos.
Uma só idade para a gente se encantar com a vida e viver apaixonadamente e desfrutar tudo com toda intensidade sem medo nem culpa de sentir prazer.
Fase dourada em que a gente pode criar e recriar a vida à nossa própria imagem e semelhança
e vestir-se com todas as cores e experimentar todos os sabores e entregar-se a todos os amores sem preconceito nem pudor.
Tempo de entusiasmo e coragem em que todo desafio  é mais um convite à luta que a gente enfrenta com toda disposição de tentar algo  NOVO, de NOVO e de NOVO, e quantas vezes for preciso.
Essa idade tão fugaz na vida da gente chama-se PRESENTE e tem a duração do instante que passa.

Autor: Mário Quintana

COMENTÁRIO de Mano Serafim:
Hummmm!
Mas que sentido faz se para mim e pra você não fizerem sentido às palavras do poeta?
Quero ratificar que faz sentido sim - para mim - o pensamento do poeta...
Acho que me flagro nesta idade, aliás, talvez este seja o meu maior e melhor flagrante na vida...,
- Não é fácil falar bem ou mal de mim como acho tão fácil falar dos outros a quem não conheço... E para quem continua pensando que falar de mim seja fácil ou difícil, eu o autorizo para viver quem sou...(rsrsrs).
Talvez, seja até fácil, extremamente fácil falar de mim, mas o difícil é ser eu. Experimenta, o convite está feito, venha e seja eu e viva a mim em sua vida...
-- Esta é a idade áurea de se desabrochar para vida..., mas em que faixa etária?
Na minha e na sua idade!
Tenho 39 anos e hoje percebo que posso experimentar com mais lucidez e maturidade certas coisas que antes eu não poderia i.e., pensava com minhas idéias que não deveria experimentar (quase sempre me podei). Creio, acho que evolui...
E o tempo para isso urge e se chama: agora, o tempo presente, o tal que vivemos no imediato.
A presente idade aqui chega a ser fugaz quanto à juventude que tão de repente passará!
Portanto, se faz útil viver com intensidade todos [os meus] dias como se fosse durar apenas um instante...
O novo repara as perdas e refaz a esperança, contudo sem o passado presente de novo, e sem um novo frenesi do futuro, vivo a esperança do novo e do agora, e com toda a intensidade de minha vida-alma sem a desesperada preocupação gritante do futuro que ainda não poderei [vi]ver...,
Ser a si mesmo é também viver o novo de cada dia na idade que começa a ser feliz neste instante de uma nova vida do agora.
Vejo muita gente desejando atingir plenamente a felicidade em busca de coisas efêmeras, elas ignoram que a felicidade é um estado de espírito e sendo assim, não pode procurar a felicidade como se a busca ou procura achá-la se chegando a um lugar propriamente dito. Mas se é feliz existencialmente porque se sabe que para ser feliz, se é simplesmente feliz, e não se espera chegar a ser um dia...
A felicidade, concebida como estado de plenitude difere do prazer imediatista (o qual é sempre efêmero e incompleto).
É a felicidade que justifica e dá sentido à vida, constituído-se em horizonte de toda ação humana.
Ora, o ser humano não é só racionalidade nem instinto. É, também desejo, desejo consciente, refletido, pensado, partilhado. Em razão disso, coloca-se a questão da felicidade como realização do desejo: não como consumação de satisfação e de prazeres efêmeros, não com sentimento fugaz; mas sim, como realização plenificada na existência; “felicidade de ser”, que supera a angústia de viver.
Ser feliz, pois, quer dizer alcançar plenitude existencial: não na idéia de eternidade, morta, mítica, estática, mas na viagem essencial e ativa que propícia sabedoria inabalável e harmonização biopsíquica, espiritual e social. Não no idealismo ingênuo das doutrinas do impossível, mas na teorização dinâmica que, a um só tempo, é oriente, atualidade  percurso de uma utopia viável , objetiva e sempre possível.
Pense sobre isso, pois, sempre acreditei que viver a vida no tempo eterno do presente sempre será a única razão de vivenciarmos a felicidade plena.
Acredite que difícil mais é tentar se viver uma vida feliz sem que haja um toque de poesia.

Mano Serafim

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Deus é injusto?

                                                Por Mano Serafim
 A poesia está presente mesmo em ambientes mais séquito e árido da vida humana em dores...
Na composição poética judaica encontramos o livro de Jó permeado de textos que revelam o sofrimento humano em forma de poesias. Aliás, este foi o “livro” que os hebreus mais leram no seu período de cativeiro na babilônia.
Imaginando que em momentos de infortúnios e desesperos o povo de Deus (povo da aliança) buscava encontrar conforto pra a alma no bálsamo contido nas Escrituras Sagradas do livro de Jó. A fé no invisível realça e acende a cor da alegria no horizonte da vida de lágrimas que visa encontrar em Deus, repostas para o sofrimento humano. Eis aqui um dos homens que na história do A.T. que peitou a Deus!
O livro/narrativa de Jó parece ter sido escrito para explorar os limites exteriores da injustiça. Chegamos até a pensar que a justiça divina seja de fato uma injustiça – Jó, o homem mais reto, mais excelente de toda a terra, tem de passar pela pior das calamidades. Sofre castigos insuportáveis – mas por quê? O que ele fez de errado?
O drama de Jó narrado na Bíblia abre uma discussão longe de se esgotar em relação ao conceito humano sobre o sofrimento, e principalmente sobre o sofrimento do justo nesta vida ordinária... Dai a coragem de Jó em dar voz à pergunta “Deus é injusto”?
Jó aprende através de seu sofrimento que nem sempre na vida o bem visita os homens bons, ou nem sempre o mal se apossa dos homens maus..., poder ver isso para além do bem e do mal, é necessário um entendimento que rompa com a perplexidade e obtenha consenso com o absurdo. É poder acreditar numa redenção divina mesmo sem os tentáculos visíveis da esperança, do dogma e da doutrina cristã.
Posto que o Livro de Jó não traga em si dogmas e crendices abstratas e compiladas de outras religiões rotas, mas revela intimamente o grande desejo de um homem que via por meio das dores uma linha tênue entre o ser e o possuir.
A velha disputa entre o bem e o mal - Deus e Satanás, mais uma vez põe a humanidade como objeto de inquirição entre o céu e o inferno idealizado..., Provoca uma interação do próprio leitor que investiga simultâneamente a ação dos amigos de Jó quanto à presunção de homens ignorantes no conhecimento de Deus, para eles, o ser ou não ser não tinha tanta importância, porém, veneravam o parecer.
Distante de qualquer pensamento que fosse compungido no coração doido de Jó, Deus deixa claro na sua fala que nenhum pecado fora achado em seu servo Jó. Da mesma forma Satanás não poderia acusá-lo de mal algum diante de Deus!
Assim como a velocidade da luz, a noticia ruim corre velozmente, numa velocidade tal que a noticia do estado deplorável de Jó chegou rapidamente aos ouvidos de seus amigos.
O livro de Jó narra talvez, o sofrimento “imerecido” de um homem justo (íntegro) que viveu na mesma contemporaneidade de Abraão. Como também revela o favor imerecido de Deus em relação ao homem justo, Jó.
Quando Jó chegou ao seu limite diante daquele terrível estado de sofrimento e o que via diante de si era somente dor e perplexidade, o seu silêncio é interrompido por “Só desejo entender o porquê deste sofrimento”- Nos tempos de Malaquias, as pessoas haviam perguntado “O que ganhamos seguindo a Deus”? E essa pergunta é o cerne da provocação de Jó. De acordo com ele, ninguém jamais seguiria a Deus se não fosse devido a algum ganho egoísta. Claro que Jó não tem culpa de nada e é em um homem correto; mas é também rico e saudável. Retire essas coisas boas de sua vida, Satanás desafia, e a fé desse homem desaparecerá com suas riquezas e saúde.
A reputação de Deus está em jogo nesse livro (segundo a fala dos amigos de Jó), dependendo da reação incerta de um homem desolado, miserável. Jó continuará a confiar a fio em um Redentor vivo, no momento mesmo em que o mundo desmorona a sua volta? Acreditará em um Deus de justiça mesmo quando sua vida perece de uma injustiça grotesca?
Se vestido de uma percepção aguda, o leitor perceberá que no primeiríssimo capitulo do Livro, responde a principal inquietação de Jó: ele não fez nada pra merecer tamanho sofrimento. Nós, leitores, sabemos disso, mas ninguém conta nada pra Jó e seus amigos, seus amigos montaram arquétipos teológicos de uma Teologia sobre Causa e Efeito. Como o prólogo revela, Jó está envolvido em um teste cósmico, um jogo proposto no céu, mas acenado na terra.
Quase todos os argumentos sobre o problema da dor aparecem em algum lugar do livro, porém a argumentação nunca parece ajudá-lo muito. Ele vive uma crise de relacionamento mais do que uma crise de questionamento intelectual. Ainda pode confiar em Deus? Tem algo que Jó deseja acima de tudo: a manifestação da única pessoa capaz de explicar seu destino miserável. Quer se encontrar com Deus face a face.
Acredito que ninguém nem mesmo Jó, nem qualquer de seus amigos - está pronto para ouvir o que Deus tem a lhe dizer. Jó até preparou uma longa lista de indagações, mas é Deus, não ele, Quem faz perguntas. “Prepare-se como simples homem”, ele começa, “vou fazer-lhe perguntas, e você me responderá. “Deus imerge Jó em um poema sobre as maravilhas do mundo natural e linear Conduz seu servo Jó pela galeria da criação, apontando com orgulho alguns favoritos como cabras montesas jumentos selvagens, avestruzes e águias. (cap.39)
Saindo da linearidade animal e verticalizando no plano cósmico, o discurso do Senhor define a grande diferença entre o Deus de toda a criação e um homem insignificante como Jó. “Seu braço é como o de Deus”? Pergunta ele em determinado momento (40.9).
Ora, sem a ajuda cientifica do Discovery Channel e do National Geographic, Deus enumera em rápida sucessão fenômenos naturais – o sistema solar, as constelações os temporais, os animais selvagens – que Jó não consegue nem imaginar como explicar: O que Deus está querendo dizer é óbvio: se você não é capaz de compreender o mundo visível em que vive, como ousa esperar compreender um mundo que não consegue nem ver.
O que Deus diz não é nem de longe tão importante quanto o simples fato de ele ter aparecido. Sua presença responde de maneira espetacular a maior questão de Jó: tem alguém aí? “certo é que falei de coisas que eu não entendia”, Jó confessa “coisas tão maravilhosas que eu não poderia saber”. Tendo, enfim, enxergado o quadro geral, ele se arrepende “no pó e na cinza”.
Satanás apostou com Deus acerca de Jó que “com certeza ele te amaldiçoará na tua face”(1.11). Perdeu. Apesar de todo o seu drama e sofrimento Jó não amaldiçoa o Senhor.
Moral da história: o incrível e assombroso. É que Jó não tinha a ciência de que Deus, do melhor homem da face da terra faria o melhor homem de Deus.
Este livro me daria centenas de linhas ou mesmo um excelente compêndio da sã doutrina rechaçando a famigerada Teologia da Prosperidade vigente.
Todavia este artigo presta serviço ao combate da graça barata e mercantilizada que os doutores das falcatruas apostólicas professam e praticam no meio do populacho.
Mano Serafim

terça-feira, 5 de julho de 2011

Deus... Eu... e o Crepúsculo...

                                          Por Mano Serafim
                      Deus (o retorno)... Eu (o rio) e o Crepúsculo (a morte)...
Se eu não fosse quem sou. Deus não existiria, logo sou um ser pensante, portanto sou eu na minha existência humana a imago do divino ser.
Sou uma coisa pensante, porém, para pensar, é necessário ser. Sou, portanto um ser, um espírito imortal.
É essa a primeira coisa que eu, como questionador, posso conceber clara e distintamente como verdadeira.
A arte da dúvida me acende a vela filosófica que se consome, iluminando!
A humanidade é crepuscular. Tudo um dia se vai. Nada permanece. O homem é belo e efêmero e o eterno como o crepúsculo, mas o que a memória ama isso se imortaliza.
Não me deixo enganar pela imagem que aparece diante de meu glóbulo ocular que ver a morte como perecível a todos os viventes, aliás, não se deve fiar-se na tese dos que afirmam perecerem os espíritos com o corpo físico e que tudo é destruído pela morte. Sugere-se então neste instante desprender-se da filosofia e se apegar a espiritualidade do Evangelho, aos magmas abissais da primeira e da segunda morte em Deus – o retorno...,
Salve-salve ao imperador cristão Constantino com a instituição das gaiolas do limbo e purgatório sofistas...,
Retomo ao gênesis da questão, a vida é um rio que corre... O crepúsculo e o rio oferecem a lição de que nada temos. No rio-eu, tudo é permanente, mas é também despedida- é crepúsculo. Os grandes rios são como as almas dos homens: efêmero e o eterno caminham sempre juntos. Com efeito, a vida é crepuscular se esvai dentro do tempo e do espaço linear, e a cada final do dia se repete, porque sempre está em direção ao Retorno - Deus. Tudo flui. Nada permanece. E esse crepúsculo somos nós. Somos belos e efêmeros como o crepúsculo.
Todavia, para nos tornarmos sábios, precisamos ser discípulos da morte, porque a vida é eterno retorno – uma espécie de carrossel que gira e não pára na eternidade. (E não adianta fazer rodeios: ao final, todos morrerão.) Há prisões-gaiolas que somente a morte é capaz de abrir. Os fios invisíveis das coincidências estão sempre amarrados “do lado de lá”. Nada acontece por acaso, E, recapitulando, “aquilo que a memória guardou fica eterno” – teologicamente se diz que o homem será julgado segundo o seu conhecimento diante de bem e do mal, ainda que fique entre a cobiça da Árvore da Vida e ao degustar da árvore da morte...,
O Senhor Jesus discorreu sobre a superação do caos da morte, abrindo janelas à eternidade. Às portas da morte, ferido e maltratado, ele foi extraordinário: fez poesia no caos, em sua evidente prova de que não tinha medo da morte e nem da dor. Sua mensagem de superação da morte e da eternidade era absoluta segurança. Ele sabia que como um dia o rio passaria, e o crepúsculo chegaria, mas o retorno seria inevitável.
Porém, para se compreender essa mensagem com profundidade, é preciso primeiro dominar o mundo de dentro (comummente o homem explorou mais o universo cósmico do que mesmo o seu mundo eu-ego-interior), conhecer a si mesmo. Não é possível enxergar-se muito se os olhos da alma enxergam pouco, ou pouco podem ver devido ao argueiro que fora posto pela dureza do coração. Entretanto, se os teus olhos forem luz, inevitavelmente todo o teu corpo resplandecerá semelhante a um luzeiro de um corpo celeste.
Bastasse souber que no ciclo evolutivo da vida, a morte não existe: o que existe é a impermanência das formas, assim como a vida se apresenta com suas adaptabilidades multiformes conforme a existência do seres vivos. Para tanto, é preciso naturalmente que haja um final cíclico; que, à imago das bagas e dos frutos, a vida, espontâneamente, chegada sua hora, murche e caia por terra.
Porém, o sábio deve consentir pacificamente e analisar a luz da i-mortalidade. E creia, é ai que entram os requisitos da sabedoria espiritual, e do discernimento que emancipa o ser – qualificativos que, um dia, todas as pessoas haverão de alcançar...!
É lamentável, porém, que muita gente, apesar de já ter vivido tanto, ainda não tenha aprendido a ver a morte por cima! Há pessoas que não são capazes de desprezá-la completamente, na certeza de que ela provoca o perecimento; e nem de desejá-la, na convicção de que a própria morte confere à alma sua imortalidade, muito embora não haja alternativa (risos destemido de morte -kkk).
O Evangelho alerta que ninguém deve afligir-se com a morte, antes a trata como um “inimigo da raça humana caída”, já que ela dá acesso à eternidade. Deixar a vida terrena é como sair de um albergue onde foi recebido. É como retornar à casa original – a Deus.
Milagre seria se a massa evangélica que se arroga salva não temesse a morte, dito isso se creria bem mais na morte como um retorno a Vida do que mesmo na vida para evitar sua morte, visto que esta vida testemunhada nos púlpitos da cristandade revela que a maioria esmagadora dos evangélicos nunca estivera preparados e mortos de fato para o Mundo, mas com o mundo inteiro vívido dentro de si...,
Perambulando como verdadeiros zumbis!














Por que é tão difícil para o cristão pós-moderno se desvencilhar da vida material e se unir a morte neste mundo?
Seria a New Age Gospel de um amor líquido?
Pense e reflita sobre isso.
Mano Serafim