Por Mano Serafim
Experiencia(n)do o (um) Éden das sensações poder-se-ia se crer numa mentira histórica de que o pecado humano teve inicio ou mesmo estaria relacionado ao sexo...,
Experiencia(n)do o (um) Éden das sensações poder-se-ia se crer numa mentira histórica de que o pecado humano teve inicio ou mesmo estaria relacionado ao sexo...,
A propósito, o castigo divino que acometeu Eva desabou um mundo inteiro sentimental criando-se o estigma de que a mulher/fêmea se configura como um ser-criado mais frágil emocional-Mente do que o homem..., sem ironias fora de hora - entretanto, o escritor de telenovelas global, Agnaldo Silva diz que assistir novelas, principalmente as fêmeas faz bem pra o emocional! (rsrsrs).
Mas lembre-se, a relação sexual e as juras de amores entre o casal eram feitas a céus abertos, e na cobertura da invisibilidade do Santo Espírito que dessa forma assistia tudo como testemunho do mais sagrado entre os homens...,
Aliás, quem duvida de que não havia sexo antes da Queda do homem, duvida da sua própria pulsão animal sexual na História.
Aliás, quem duvida de que não havia sexo antes da Queda do homem, duvida da sua própria pulsão animal sexual na História.
Os pais da igreja só não creditaram diretamente no ato erótico tal anedota por causa da confusão que depois eles teriam que explicar ante a interpretação bíblica referente ao fruto proibido. Certamente seria um deus nos acuda - sendo mais fácil se acreditar na mitologia romana dos famigerados gêmeos, Rômulo e Remo...,ora, e que mais tarde se instalaria toda essa confusão sensual de quem é quem na sexualidade (literalmente).
Todavia como podemos ver, a história se encarrega de denunciar o cristianismo assexuado de duzentos séculos sem emancipação.
A cronologia dos fatos acena para a casta celibatária das reclusões dos sacros monastérios onde de tudo se fabricam in bacchabundus, uma série inacabada de monges tarados ás parias do Diabo, os pedófilos inveterados de batinas.
Eles, os “homens de Deus” de estolas sacerdotais não se casam e não se dão em casamento, mas se enrolam nus nos guetos e corredores monásticos com os desnudos monges mancebos logo desmamados – in peccatum realizado nas surdinas das meditações pra lá de secreta inclinação in impudicitia.
Ora, todas as santas pornô-orgias sempre foram bem encobertas desde o inicio do cristianismocatólicoclerical, logo se cometem todas as sortes de pecados, principalmente os de ordem sexuais, porém, depois se “arrependem” até o instante/oportunidade da próxima tentação e cobiça fazendo uso de penitências no confessionalem - , um filme que fatidicamente apresenta as safadezas clero-sacerdotais é o Nome da Rosa.
A vaca Romana das indecentes divinas tetas, cujos sacerdotes e monges católicos mamam e cínica-mente re-co-gitam...,
A igreja Romana do deus cristão sempre esteve com as chaves da maternidade natalícia sobre a população de todos os tempos – ensina-se como educação social e humanitária o não uso de preservativos, a não utilização dos métodos anticonceptivos, e a hipervalorização da virgindade.
O aborto seja de qualquer ordem está classificado como uma interrupção a vida. E as pesquisas com células (tronco) embrionárias extravasam no campo de bioética clerical conservadora.
Já o legalismo contido no islamismo reza em seus ensinamentos fundamentalistas a espiritualidade de um hímen rompido somente depois de um casamento arranjado pelos pais da vitima...,
A sexualidade na religião é tão levada a sério que muitos pensadores do cristianismo quando jejuavam se abstinha da relação sexual dentro do casamento sugerindo mais santidade e poder no espírito.
Se o pecado não fosse uma intromissão mental e espiritual (consciência ultrajada) no ser do individuo. O fruto proibido in malum, que se tornou vulgar-Mente a “maçã” (malus), degustada no Éden das delicias e dos prazeres em liberdade de “tudo provar” dentro da amabilidade da Graça, e de se pertencer a Deus por amor em obediência seria exatamente o local segundo a religião que mais tentaria o homem a pecar contra Deus.
Ora, quando se tem a idéia de que o pecado se deu pela relação sexual entre Adão e Eva se pare a doutrina de castração e dos pudores registrados na História-história da raça humana onde o Estado (Roma pagã) se mistura com a religião (sacerdote estatutário), e a religião por sua vez toma para si o direito de tal subjetividade do individuo impondo regras e re-definindo a vida do mesmo longe do paraíso promissor da liberdade de escolha sem se provar do fruto da árvore da vida – aberta pra todos quantos a Deus recebem por Pai nas cercanias do Evangelho.
Daí surge os contratos entre os homens – isso para aliviar a perda da liberdade existencial que outrora se nutria no Éden do contentamento de Deus sem a idéia pós-moderna de consumo, distante de se redimir de uma consciência aprovada por Deus o homem saiu e bateu a porta do jardim em busca de novos horizontes que lhe preenchesse o enorme vazio interior.
Afora de qualquer preceito divino divinizar o conhecimento se tornou ferramenta de sobrevivência para o homem natural. Desde já livre do conformismo proposto pela religião a maioria esmagadora mergulha na sua subjetividade, isto é, a doutrina do individualismo impera em tudo, provocando o nascimento de inúmeras questões de ordem de ética. Hoje o conhecimento técnico é, em parte, periculoso, afetando os modos de agir humano, exigindo mais e mais que o homem continue refém do sistema sócio-religioso produtor de prazeres e alegrias efêmeras.
É certo de que se não houvesse um controle nas relações sexuais passiveis aos homens, uma epidemia arrasaria uma Nação Sem precedentes. Imagine se um governo de um País não obtivesse o controle da taxa de natalidade; da saúde sexual pública e de estimativas na qualidade de vida de seus cidadãos? Pense aí no pandemonium.
A minha receita não está nas prateleiras que perfilam os livros de auto-ajuda psico-evangélicos, conquanto numa única razão e que faça jus a realidade, ou seja - “Sem pecado, nada de sexualidade, e sem sexualidade, nada de História”. (S. Kierkegaard).
A minha receita não está nas prateleiras que perfilam os livros de auto-ajuda psico-evangélicos, conquanto numa única razão e que faça jus a realidade, ou seja - “Sem pecado, nada de sexualidade, e sem sexualidade, nada de História”. (S. Kierkegaard).
Opa!
E haja pe(s)cados nessa história.
Pense nisso!
Olá amigos. gostei do do blog!
ResponderExcluirEu não acho o sexo um simbolo do pecado, ou desobidiência humana, Imagino eu quê; na sintõnia da criação alguem da orquestra celestial pediu licença e consequentimente ..